junho 08, 2005

Mataste-me


Mataste-me! Espero que te regozijes agora ao contemplar os meus olhos sem vida e o meu corpo sem acção. Olha agora o que sobrou da personagem alegre e meiga que um dia me lembro de ter representado e que quase pensei ser a minha essência genuína... Mataste-me devagarinho e cada golpe te deu um prazer imenso; agora apenas olhas com desprezo o corpo e alma que não aguentaram mais as tuas facadas.

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